FAMILLE BOUEY
Com dois séculos de história, para a família Bouey, o amor pelas vinhas e o trabalho das terras de Bordeaux são muito mais do que uma tradição, são um verdadeiro patrimônio familiar.
O Château Lestruelle foi adquirido em 1998 por Patrick Bouey. Seus vinhos têm uma abordagem de vinificação contemporânea, que é responsável pelo sabor frutado, redondo, elegante e generoso.
As vinhas são cultivadas de forma orgânica e evitam-se as pulverizações químicas, respeitando-se também uma agricultura sustentável.

Lestruelle de 2018
Cuidadosamente selecionado por Patrick Bouey, proprietário do Château Lestruelle, com Nicolas Meylan, gerente da propriedade, este vinho foi criado com delicadeza e exigência, com a assinatura da família Bouey, que é garantia da mais alta qualidade e excelência.
 
Fermentação alcoólica em cubas de inox com controle térmico. Envelhecimento em cubas.
 
Vinhas orgânicas e agricultura sustentável. 
 
Cor vermelho granada com reflexos roxos. No nariz revela aromas a frutos vermelhos maduros como morango e cereja. O paladar rico e carnudo torna este vinho especialmente charmoso e agradável.

História e Trajetória - Bruno Andreu
Bruno Andreu nasceu no seio de uma família de viticultores franceses, herdando desde cedo a paixão pela terra e pela diversidade dos vinhedos. Com mais de 20 anos de experiência como enólogo, decidiu criar sua própria marca, movido pelo desejo de não se limitar a fronteiras territoriais ou padrões pré-definidos de qualidade.

Ele e sua esposa Emmanuelle Andreu se instalaram em uma antiga propriedade vinícola próxima a Montpellier no Sul da França, que abrigava uma adega datada desde 1610, equipada com 200 barricas francesas. Essa estrutura permitiu a eles dar continuidade ao envelhecimento de seus melhores vinhos, sempre com foco em safras premium e na expressão autêntica dos terroirs do Pays d’Oc, a maior região vinícola do mundo.

Sua filosofia é unir tradição e modernidade respeitando a natureza, o meio ambiente, os viticultores e suas tradições ao mesmo tempo em que cria vinhos modernos, raros e excepcionais.
Assim nasceu a Coleção Aromatic, que representa a diversidade e a riqueza da região, elaborados com vinificação diferenciada para cada casta e colheita noturna para preservar a riqueza aromática.

Assim nasceu a Coleção Aromatic, que representa a diversidade e a riqueza da região, elaborados com vinificação diferenciada para cada casta e colheita noturna para preservar a riqueza aromática.

Hoje, a vinícola Bruno Andreu é reconhecida por trazer um novo sopro de inovação ao Languedoc, com vinhos de forte identidade e estilo marcante.

Ao lado de uma equipe multicultural e especializada, Bruno desenvolve vinhos de caráter e personalidade, que representam a autenticidade dos diferentes terroirs do Pays d’Oc, combinando o “saber fazer” francês com um olhar moderno para os apreciadores do mundo todo.

O resultado são vinhos que preservam a frescura e intensidade aromática das uvas, com um olhar individualizado para cada casta, que recebe um processo específico para realçar seu potencial. São vinhos elegantes, modernos e acessíveis, que expressam a tipicidade das castas, com simplicidade, pureza e respeito ao terroir local.

“Uma viagem para descobrir a diversidade e a riqueza local da região de Languedoc”.
Bruno Andreu

O Château Angélus
Um símbolo, originalmente uma oração: as vinhas do Château estão situadas em um anfiteatro natural com vista para as três igrejas de Saint-Emilion. No meio deste local especial, os sons foram amplificados e os sinos do angelus podiam ser ouvidos tocando pela manhã, ao meio-dia e à noite. Eles cadenciaram o dia de trabalho nas vinhas e aldeias, chamando os homens e mulheres para parar seus trabalhos por alguns minutos e rezar.
O grande pintor impressionista francês, Jean-François Millet imortalizou este momento de oração em sua magnífica obra “O Angelus”, que agora está exposta no Musée d’Orsay de Paris.
O sino no rótulo do Château Angélus lembra o chamado à oração e o momento de devoção.
Sua história data de 1782 e atualmente é Stéphanie de Boüard- Rival quem dirige Angélus.

Tempo d`Angélus
A família De Boüard de Laforest da Angélus dedica-se à produção de grandes vinhos há oito gerações. Recentemente, sob o impulso de Stéphanie de Boüard-Rivoal, o presidente da Angélus, a propriedade criou um novo vinho chamado Tempo d'Angélus.
Esta nova adição à gama de vinhos do Château Angélus, feito sob a denominação de Bordeaux, oferece uma versão mais simplificada de seus ilustres anciões -Angélus, Carillon d'Angélus e N°3 d'Angélus, com os quais compartilha a mesma profundidade e complexidade e ao mesmo tempo ser jovem mais acessível.

O objetivo do Tempo d’Angélus é desmistificar a abordagem aos grandes vinhos, oferecendo um vinho de qualidade superior, produzido a partir dos grandes terroirs de Angélus e feito com a experiência das suas equipas, aos preços mais acessíveis. Foi criado para oferecer uma janela que se abre para o mundo dos grands crus, que permitirá aos exigentes entusiastas do vinho desfrutar de um vinho estruturado, complexo e delicioso de beber, sem ter que esperar 15 ou 20 anos, como muitas vezes temos que para nossos grands crus.

Vintage 2020
O Tempo D’Angélus 2020 conta com 90% Merlot e 10% Cabernet Franc, envelhecidos 18 meses em barril. A safra proporcionou vinhos densos, mas lineares e generosos em complexidade de aromas e sabores.

Notas de Degustação
De cor granada-púrpura profunda, o Tempo d'Angélus 2020 começa com noções ousadas de ameixa em conserva, amoras frescas e cerejas, além de notas de solo arado, azeitonas pretas e trufas. Um tinto firme e linear, de corpo médio e com uma espinha dorsal de generosas camadas de bagas pretas e vermelhas, num final terroso. Taninos firmes e polidos e um final saboroso, preciso e persistente.

SIEUR D`ARQUES
Desde 1946, Sieur d`Arques, localizada em Limoux (25km de Cascassone), perpetua uma tradição apaixonada que estabeleceu o Languedoc Roussillon como criador de safras excepcionais. Sua experiência histórica, sua eterna busca por qualidade e excelência e o domínio técnico permitem que eles produzam grandes vinhos para todos os exigentes amantes de vinhos.
As vinhas do Pays D’Oc estão situadas entre as montanhas, os vales e o mar, com uma grande variedade de solos, que cobrem boa parte da produção vinícola do Languedoc. Os vinhos da Sieur D’Arques elaborados nessa denominação são reconhecidos pela qualidade e pelo trabalho meticuloso dos seus viticultores. São produzidos exclusivamente a partir de castas cultivadas na região de Languedoc-Roussillon.

Vanel Cabernet Sauvignon
A baixa pluviosidade e as altas temperaturas no verão permitiram uma vindima tardia, resultando em uvas perfeitamente maduras. Os métodos de vinificação são tradicionais com uma longa maceração de 5 semanas para extrair o máximo de cor, aromas e taninos.
Um vinho macio e equilibrado, com taninos sedosos e de final longo!

FATTORIA DI PETROGNANO 
A Fattoria di Petrognano detém cerca de 25 hectares de vinhedos especializados, na Toscana. A tradição de vinificar e engarrafar em seus próprios vinhedos, e o cuidado e a paixão que são dedicados aos vinhos, já atingiram a quarta geração.
A adega conta com os mais modernos equipamentos e técnicas, que permitem que todas as fases de vinificação, armazenamento e envelhecimento se realizem da forma mais racional. Regime orgânico.

MONICA ROSSETTI
Graças a grande paixão pela enologia e à sua larga experiência, a enóloga brasileira Monica Rossetti, de Bento Gonçalves, vem colecionando uma série de sucessos e deu vida a projetos interessantes que enriqueceram o mundo do vinho, no novo e no velho mundo. Na Fattoria di Petrognano, é a enóloga responsável por vinhos de elevada qualidade. A naturalidade e respeito são a base da filosofia que move todo o trabalho dela. Pensar e sentir o vinho, para ela é fruto de pesquisa, profissionalismo e intuição.

ORCI Sangiovese de 2020
São vinificados em ânforas naturais de terracota, com maceração pelicular durante três meses, e por tradição, com uvas autóctones. Representa um regresso ao passado, um com sabor vigoroso, encorpado e complexo, com um forte vínculo com Montelupo Fiorentino, sede da Fattoria di Petrognano e cidade da cerâmica, onde os pequenos recipientes de terracota chamavam-se ORCI.
A produção é limitada: 1.333 garrafas na safra. Vinhas orgânicas.

FATTORIA DI PETROGNANO 
A Fattoria di Petrognano detém cerca de 25 hectares de vinhedos especializados, na Toscana. A tradição de vinificar e engarrafar em seus próprios vinhedos, e o cuidado e a paixão que são dedicados aos vinhos, já atingiram a quarta geração.
A adega conta com os mais modernos equipamentos e técnicas, que permitem que todas as fases de vinificação, armazenamento e envelhecimento se realizem da forma mais racional. Regime orgânico.

MONICA ROSSETTI
Graças a grande paixão pela enologia e à sua larga experiência, a enóloga brasileira Monica Rossetti, de Bento Gonçalves, vem colecionando uma série de sucessos e deu vida a projetos interessantes que enriqueceram o mundo do vinho, no novo e no velho mundo. Na Fattoria di Petrognano, é a enóloga responsável por vinhos de elevada qualidade. A naturalidade e respeito são a base da filosofia que move todo o trabalho dela. Pensar e sentir o vinho, para ela é fruto de pesquisa, profissionalismo e intuição.

MEME Superiore de 2020
Neste vinho a Fattoria di Petrognano amadurece o compromisso de refletir o termo "superior" na taça. É um Sangiovese puro, com uma forte identidade territorial, feito com uvas provenientes de diferentes parcelas cultivadas em vinhas próprias, e solos de mistura argilosa.
Passa por criterioso controle de cada microclima das vinhas, e de definição de técnicas de gestão mais adequadas para cada área. Os rendimentos de produção são inferiores aos previstos no DOCG.
Vinificação em recipientes de inox, e maceração de cerca de 7 a 10 dias, dependendo da parcela de solo. A escolha do recipiente está ligada à intenção de preservar a intensidade e a clareza da impressão varietal.

TOUR SAINT MICHEL
Domaine Tour Saint Michel está localizado na cidade de Châteaneuf-du-Pape. A propriedade pertence à família Fabre há 3 gerações. Em 2007, Mireille Fabre assumiu a propriedade sozinha, e sua filha Magali juntou-se a ela em 2018. Desde 2018, a Domaine está sob o comando de duas talentosas mulheres da família Fabre.

A superfície explorada atinge 40 hectares. Em 2020, começou uma conversão para a agricultura orgânica.

Chateauneuf-Du-Pape Cuvée des Deux Sœurs de 2019
Lieux-dits: Les Serres, le Fangueiron.
Envelhecido em tanque de concreto.
Vinho de cor rubi intenso. Nariz de frutas vermelhas e especiarias. Na boca, expressivo, acrescentando notas de vegetação. Persistente e equilibrado.

O Château Angélus
Um símbolo, originalmente uma oração: as vinhas do Château estão situadas em um anfiteatro natural com vista para as três igrejas de Saint-Emilion. No meio deste local especial, os sons foram amplificados e os sinos do angelus podiam ser ouvidos tocando pela manhã, ao meio-dia e à noite. Eles cadenciaram o dia de trabalho nas vinhas e aldeias, chamando os homens e mulheres para parar seus trabalhos por alguns minutos e rezar.
O grande pintor impressionista francês, Jean-François Millet imortalizou este momento de oração em sua magnífica obra “O Angelus”, que agora está exposta no Musée d’Orsay de Paris.
O sino no rótulo do Château Angélus lembra o chamado à oração e o momento de devoção.
Sua história data de 1782 e atualmente é Stéphanie de Boüard- Rival quem dirige Angélus.

Tempo D’Angelus
A família De Boüard de Laforest da Angelus dedica-se à produção de grandes vinhos há oito gerações. Recentemente, sob o impulso de Stéphanie de Boüard-Rivoal, o presidente da Angelus, a propriedade criou um vinho chamado Tempo d'Angelus.
Esta nova adição à gama de vinhos do Château Angelus, feito sob a denominação de Bordeaux, oferece uma versão mais simplificada de seus ilustres anciões - Angelus, Carillon d'Angelus e N°3 d'Angelus, com os quais compartilha a mesma profundidade e complexidade e, ao mesmo tempo ser jovem mais acessível.

O objetivo do Tempo d’Angelus é desmistificar a abordagem aos grandes vinhos, oferecendo um vinho de qualidade superior, produzido a partir dos grandes terroirs de Angelus e feito com a experiência das suas equipes, aos preços mais acessíveis. Foi criado para oferecer uma janela que se abre para o mundo dos grands crus, que permitirá aos exigentes entusiastas do vinho desfrutar de um vinho estruturado, complexo e delicioso de beber, sem ter que esperar 15 ou 20 anos, como muitas vezes temos que para nossos grands crus.

Vintage 2019 
A pedra angular sobre a qual este vintage se baseia é a sua grande pureza aromática. No paladar, os vinhos dessa safra são suaves, redondos e envolventes. É notável a qualidade alta e homogênea da Cabernet Franc. A safra é a imagem espelhada do terroir Angelus: cinzelado e preciso. Produziu vinhos de estilo elegante.

Notas de Degustação
Cor púrpura brilhante, intensa, quase escura. Notas de frutos pretos e cerejas silvestres vêm à tona, enquanto o carvalho já está completamente integrado. O ataque ao paladar é suave, enquanto os taninos suaves, redondos e envolventes são de textura de caxemira. O final, graças à qualidade homogeneamente alta do Cabernet Franc, mostra notas de especiarias e mentol, juntamente com um lindo frescor e tensão. Vinho elegante e persistente!

O Château Angélus
Um símbolo, originalmente uma oração: as vinhas do Château estão situadas em um anfiteatro natural com vista para as três igrejas de Saint-Emilion. No meio deste local especial, os sons foram amplificados e os sinos do angelus podiam ser ouvidos tocando pela manhã, ao meio-dia e à noite. Eles cadenciaram o dia de trabalho nas vinhas e aldeias, chamando os homens e mulheres para parar seus trabalhos por alguns minutos e rezar.
O grande pintor impressionista francês, Jean-François Millet imortalizou este momento de oração em sua magnífica obra “O Angelus”, que agora está exposta no Musée d’Orsay de Paris.
O sino no rótulo do Château Angélus lembra o chamado à oração e o momento de devoção.
Sua história data de 1782 e atualmente é Stéphanie de Boüard- Rival quem dirige Angélus.

N° 3 d’Angélus
Quando a filosofia de excelência do Château Angélus é aplicada a uma seleção de diferentes terroirs de Saint-Emilion, o número 3 d'Angélus resulta. Com uma presença marcante da Merlot, este vinho é feito para prazer instantâneo assim que é entregue da adega. É uma versão refinada de seus pais ilustres, que proporciona prazer enquanto espera os anos necessários para que o Primeiro Vinho e o Carillon d'Angélus atinjam sua plena maturidade.

As vinhas utilizadas para o No. 3 d’Angélus são cultivadas com o mesmo cuidado que as usadas para fazer os seus mais velhos e os seus frutos são vinificados com a mesma precisão. Os rendimentos são maiores e o vinho é envelhecido por um período mais curto, sem recurso a madeira nova: apenas são utilizadas barricas de um ou dois anos. O n.º 3 d'Angélus é um vinho descontraído e atraente, que dá tudo quando muito jovem e ainda pode beneficiar de uma guarda de cinco a oito anos.

Vintage 2011
Os padrões climáticos desta safra foram bastante incomuns e forçaram as equipes da propriedade a se adaptarem continuamente, sem nunca desistirem do manejo das vinhas, com remoção precoce de folhas e desbaste. O trabalho resultou em vinhos precisos, finos e de acabamento muito elegante.

Notas de Degustação
Cor intensa, aromas de frutas maduras, taninos finos e sedosos e uma sensação de preencher a boca. É um vinho fino, elegante e persistente.

ALMAVIVA
Em 1997 a Baronesa Philippine de Rothschild, Presidente da Diretoria de Assessoria da Baron Philippe de Rothschild S.A. e o senhor Eduardo Guilisasti Tagle, Presidente de Vinícola Concha y Toro S.A., fecharam um acordo com a visão de criar um vinho Premium Franco-Chileno excepcional, chamado Almaviva. Produzido sob a supervisão técnica em conjunto com ambos os sócios, a primeira colheita foi imediatamente um sucesso internacional, logo após seu lançamento no mercado em 1998.

Elaborado a partir de uma mistura de três variedades clássicas de Bordeaux — onde predomina a Cabernet Sauvignon — Almaviva é o resultado do afortunado encontro entre duas culturas. O Chile oferece sua terra, seu clima, e seus vinhedos, enquanto a França contribui com os conhecimentos técnicos de vinificação e suas tradições. O resultado é um vinho de elegância excepcional e complexidade. Seu lançamento foi um enorme impulso para o desenvolvimento dos vinhos chilenos nos mercados internacionais.

Vintage 2019
A magnífica vindima 2019 no Chile está em linha com as maiores safras chilenas dos últimos vinte anos. É uma sucessora digna da excelente safra de 2018. Safra mais seca que a média, soberba para todas as variedades que ficaram repletas de cores ricas e sabor intenso, maravilhosamente equilibrada, generosa em frutas e tremenda em qualidade.

Notas de Degustação
De cor rubi profundo, o nariz é puro, preciso e focado, revelando delicados aromas de framboesa, cassis, amora e morango selvagem, associados a notas sutis de alcaçuz e terra.
Na boca, o vinho é suculento e volumoso, com taninos polidos e lisos, deixando uma impressão geral de harmonia e persistência.
A grande estrutura e densidade são bem equilibrados pela boa acidez, característica do grande terroir de Puente Alto, que alinha maturidade e frescor nesta safra soberba e excepcional.

Manus Vinhas e Vinhos
São vinhos autênticos e expressivos, elaborados a partir da melhor matéria prima de vinhedos cultivados em uma das mais promissoras regiões vitícolas do Brasil: 
Encruzilhada do Sul, localizada na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul.
Um trabalho que nasce e se solidifica no vinhedo, uma profunda dialética entre vinhedo e vinhateiro em que a criatividade do homem transcende em uma íntima e respeitosa relação com a natureza.
O nome Manus vem do latim mãos. Trata-se de uma visão humanística que valoriza o homem, sua relação com a natureza e o território em que vive – o homem é o protagonista responsável por traduzir e transformar o que a natureza oferece.

Técnica
As técnicas de vinificação e decisões tem por base uma sinergia entre a parcela do solo e a expressão natural de cada planta, com o mínimo de interferência – autenticidade e a melhor expressão do terroir.
O equilíbrio e o zelo em cada etapa são vitais e alicerce. Toda uva vem de vinhedos próprios em que se aplica a viticultura de precisão, ou seja, cada metro quadrado do vinhedo é monitorado de forma individual e constante, e o desenvolvimento da planta acompanhado. A filosofia Manus é de mínima ou sutil interferência, os vinhos são sem aditivos, não filtrados, as clarificações a frio e com a mínima quantidade de sulfitos. Os vinhos são verdadeira expressão do que a natureza oferece a cada safra.

Teroldego, 2020
Casta italiana do Trentino. Uma das teses sobre a origem do nome remetem Teroler Gold, ouro do Tirol, assim como era chamado na corte de Viena.
Manus são os pioneiros no Brasil na implantação da casta Teroldego (importadas as mudas diretamente da Itália).
A Teroldego se adaptou-se perfeitamente ao Terroir do Brasil, especialmente na Serra do Sudeste.
Na taça mostra-se um vinho intenso e encorpado de extrema complexidade. Sua coloração rubi-violácea destaca aromas de frutas negras como ameixa, especia­rias, baunilha, notas de chocolate e café. Taninos madu­ros com um bom corpo e longa persistência.
Vinhedos são próprios, em solos bem drenados, com baixos teores de matéria orgânica, derivados de rochas graníticas, com textura franco arenosa e manchas calcárias. Vinho elaborado da Parcela 5.2. Videiras com mais de 20 anos conduzidas no sistema espaldeira.
Colheita totalmente manual, nas primeiras horas da manhã do dia 25 de fevereiro de 2020.
Maceração a frio com fermentação lenta em tanques de aço inox, e após a estabilização, trasfega para barricas. 12 meses de maturação em barricas de carvalho francês.
Carca de 1070 garrafas produzidas.