O Château Angélus
Um símbolo, originalmente uma oração: as vinhas do Château estão situadas em um anfiteatro natural com vista para as três igrejas de Saint-Emilion. No meio deste local especial, os sons foram amplificados e os sinos do angelus podiam ser ouvidos tocando pela manhã, ao meio-dia e à noite. Eles cadenciaram o dia de trabalho nas vinhas e aldeias, chamando os homens e mulheres para parar seus trabalhos por alguns minutos e rezar.
O grande pintor impressionista francês, Jean-François Millet imortalizou este momento de oração em sua magnífica obra “O Angelus”, que agora está exposta no Musée d’Orsay de Paris.
O sino no rótulo do Château Angélus lembra o chamado à oração e o momento de devoção.
Sua história data de 1782 e atualmente é Stéphanie de Boüard- Rival quem dirige Angélus.

Tempo d`Angélus
A família De Boüard de Laforest da Angélus dedica-se à produção de grandes vinhos há oito gerações. Recentemente, sob o impulso de Stéphanie de Boüard-Rivoal, o presidente da Angélus, a propriedade criou um novo vinho chamado Tempo d'Angélus.
Esta nova adição à gama de vinhos do Château Angélus, feito sob a denominação de Bordeaux, oferece uma versão mais simplificada de seus ilustres anciões -Angélus, Carillon d'Angélus e N°3 d'Angélus, com os quais compartilha a mesma profundidade e complexidade e ao mesmo tempo ser jovem mais acessível.

O objetivo do Tempo d’Angélus é desmistificar a abordagem aos grandes vinhos, oferecendo um vinho de qualidade superior, produzido a partir dos grandes terroirs de Angélus e feito com a experiência das suas equipas, aos preços mais acessíveis. Foi criado para oferecer uma janela que se abre para o mundo dos grands crus, que permitirá aos exigentes entusiastas do vinho desfrutar de um vinho estruturado, complexo e delicioso de beber, sem ter que esperar 15 ou 20 anos, como muitas vezes temos que para nossos grands crus.

Vintage 2020
O Tempo D’Angélus 2020 conta com 90% Merlot e 10% Cabernet Franc, envelhecidos 18 meses em barril. A safra proporcionou vinhos densos, mas lineares e generosos em complexidade de aromas e sabores.

Notas de Degustação
De cor granada-púrpura profunda, o Tempo d'Angélus 2020 começa com noções ousadas de ameixa em conserva, amoras frescas e cerejas, além de notas de solo arado, azeitonas pretas e trufas. Um tinto firme e linear, de corpo médio e com uma espinha dorsal de generosas camadas de bagas pretas e vermelhas, num final terroso. Taninos firmes e polidos e um final saboroso, preciso e persistente.

Bernard Lonclas
Desde 1976 Champanhe Bernard Lonclas tem escrito uma das histórias mais audaciosas da região de Vitryat. Fiel à visão de seu fundador, e guiados por sua intuição e liberdade de empreendimento, a Companhia combina os insumos mais nobres para elaborar artesanalmente champanhes equilibrados e refinados, simbolizando excelência. 
Desde os seus primeiros anos, Bernard Lonclas foi determinado a realizar seus sonhos. Essa mentalidade apontaria infalivelmente a uma única direção: tornar-se um dos grandes nomes de Champanhe. Ele fundou a Casa com a ajuda de sua esposa Line e, nutrindo os valores de independência e excelência, Bernard Lonclas se tornou, hoje, a mais audaciosa Casa de Champanhe da sua região, reconhecida pela qualidade e requinte dos seus vinhos. O fundador agora compartilha esse renome e uma paixão comum pelos negócios com suas duas filhas, Aurélie e Mathilde.
Situado em Bassuet, o Champanhe Lonclas detém um património excepcional. Estendendo-se por 11 crus, os dez hectares da propriedade são compostos por um mosaico de parcelas com um caráter único. O terroir calcário típico da denominação é conhecido pela riqueza aromática do seu Chardonnay: frutos exóticos, frutas cítricas, flores brancas, e tudo fonte de inspiração para a elaboração das suas prestigiadas vintages.
Para preservar este património vivo, a Casa comprometeu-se a princípios eco responsáveis desde o início. O resultado é uma excelência ambiental consubstanciada pela sustentabilidade viticultura que respeite o Homem e a Natureza. No dia a dia, esta filosofia é expressa através de gestão meticulosa da vinha. Para a Champanhe Lonclas, a qualidade sempre vem antes quantidade.

Sob a égide de Bernard – o mestre hiperativo da adega e do estilo Lonclas – o comitê de degustação dá vida à biblioteca de vinhos de reserva. Convocação por vários dias, o colégio de entusiastas registra marcas e seleciona os vinhos que irão compor a próxima edição.
Para preservar sua individualidade, a Casa coloca a excelência no coração do seu know-how. Não deixando espaço para o acaso, usa apenas as melhores uvas para elaborar suas futuras safras. A propensão de Maison B. Lonclas para o desafio é incorporada por uma coleção de champanhes com um estilo próprio.

Champanhe Bernard Lonclas Blanc de Blancs Extra Brut
Um champanhe de fineza e elegância, elaborado a partir da Chardonnay selecionada de vinhas velhas, com dosage de 3 g/l.
A casa utiliza viticultura sustentável e gestão meticulosa da vinha, além de cubas termo reguladas de última geração.

Notas de Degustação
Bolhas finas, de intensidade e abundância.
É um Blanc de Blancs profundo e complexo, com toneladas de giz, mineralidade e ervas delicadas. Uma explosão de pureza, com toque de brioche. Super-elegante e bem estruturado. No paladar, deliciosa e vividamente longo, mineral, natural e com uma frescura indomável. Longo e sofisticado acabamento em que o salgado e os elementos cítricos são lindamente entrelaçados.
Perfeito para acompanhar os alimentos finos do mar, como vieiras, ostras, ouriços-do-mar, caviar. Interessante a harmonização com sushi.

O Château Angélus
Um símbolo, originalmente uma oração: as vinhas do Château estão situadas em um anfiteatro natural com vista para as três igrejas de Saint-Emilion. No meio deste local especial, os sons foram amplificados e os sinos do angelus podiam ser ouvidos tocando pela manhã, ao meio-dia e à noite. Eles cadenciaram o dia de trabalho nas vinhas e aldeias, chamando os homens e mulheres para parar seus trabalhos por alguns minutos e rezar.
O grande pintor impressionista francês, Jean-François Millet imortalizou este momento de oração em sua magnífica obra “O Angelus”, que agora está exposta no Musée d’Orsay de Paris.
O sino no rótulo do Château Angélus lembra o chamado à oração e o momento de devoção.
Sua história data de 1782 e atualmente é Stéphanie de Boüard- Rival quem dirige Angélus.

Carillon D’Angélus
Carillon d'Angélus foi lançado pela primeira vez na safra de 1987. Ao longo dos anos, adquiriu uma identidade própria. Refletindo os altos e rigorosos padrões de nossas equipes, o vinho é uma mistura variável de Merlot, Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon selecionados de diferentes terroirs de Saint-Emilion. As técnicas de vinificação e envelhecimento são adaptadas com precisão ao seu estilo particular. É muito apreciado pela pureza de seus aromas de frutas, seus taninos aveludados e final elegante.

Vintage 2016
Três meses de verão sem uma gota de chuva: condições inigualáveis nunca antes experimentadas por viticultores de Bordeaux. Esse clima incrível, no entanto, trouxe esperanças de uma safra inesperadamente de alta qualidade.
Até 20 de junho as condições eram motivo de preocupação com chuvas muito fortes, mas apesar destas condições, a floração decorreu sem problemas. Então, a partir da última semana de junho, o bom tempo se instalou e, notavelmente, durou até a vindima. Julho foi ensolarado com noites frescas, e sem uma gota d'água. Em agosto as temperaturas subiram com vários dias de onda de calor. No entanto, a diferença de temperaturas entre o dia e a noite ao longo do mês favoreceu a expressão aromática nas uvas e manteve a frescura da fruta. Houve uma ausência quase total de chuva, mas teve o mínimo estrito para manter as vinhas hidratadas. O clima ensolarado de verão continuou durante todo o mês de setembro, e com ele as altas temperaturas, mas sem tempestades. A chuva muito necessária finalmente caiu em meados de setembro, injetando energia e força nas vinhas e permitindo que as vinhas respirassem novamente, antes que o bom tempo voltasse rapidamente. O amadurecimento dos taninos ocorreu lentamente. A vindima decorreu com tranquilidade, e as diferentes parcelas foram colhidas “à la carte” entre 4 e 21 de Outubro.

Notas de Degustação
A cor desse vinho é densa e profunda. Há notas de pequenas frutas pretas no nariz. O ataque ao paladar é suave, sensual, voluptuoso e a estrutura é precisa e refinada. Os Cabernets Francs particularmente bem-sucedidos trazem elegância e um frescor picante. A degustação termina com um final indulgente, cheio de tensão e sabor.

O Château Angelus
Um símbolo, originalmente uma oração: as vinhas do Château estão situadas em um anfiteatro natural com vista para as três igrejas de Saint-Emilion. No meio deste local especial, os sons foram amplificados e os sinos do Angelus podiam ser ouvidos tocando pela manhã, ao meio-dia e à noite. Eles cadenciaram o dia de trabalho nas vinhas e aldeias, chamando os homens e mulheres para parar seus trabalhos por alguns minutos e rezar.
O grande pintor impressionista francês, Jean-François Millet imortalizou este momento de oração em sua magnífica obra “O Angelus”, que agora está exposta no Musée d’Orsay de Paris. O sino no rótulo do Château Angélus lembra o chamado à oração e o momento de devoção.
Sua história data de 1782. A primeira referência encontrada da família foi com Georges Boüard, nascido em 1544, um burguês e Jurat da cidade de Bordeaux. No final do século XVIII, em 1782, Jean de Boüard de Laforest, guarda-costas do rei, estabeleceu-se em Saint-Emilion. Sua filha, Catherine Sophie de Boüard de Laforest, casou-se com Charles Souffrain de Lavergne em 1795 e instalou-se na propriedade Mazerat, que pertencia a seu marido.< br/>
No início do século XX, Maurice de Boüard de Laforest herdou a propriedade. Ele a ampliou, acrescentando em particular um recinto de 3 hectares (7½ acres) chamado Angélus em 1920. Ele o deixou para seus filhos em 1945. Jacques e Christian de Boüard de Laforest continuaram o trabalho de seu pai e de gerações anteriores. A propriedade foi classificada em 1954. Eles a ampliaram ainda mais até que em 1985 ultrapassou 20 hectares (50 acres). Nesta época, Hubert de Boüard de Laforest, filho de Jacques, assumiu a gestão da propriedade e foi acompanhado em 1987 por seu primo Jean-Bernard Grenié, genro de Christian e depois por sua filha, Stéphanie de Boüard- Rival em 2012, que é a terceira mulher a dirigir Angélus.

A Classificação Premier Grand Cru Classe “A”
Na primeira classificação dos vinhos Saint-Emilion em 1954, o Château Angélus foi um Grand Cru Classé. Já nessa altura beneficiava de uma reputação sólida, que o ajudou a sobreviver à crise do vinho de Bordeaux de 1973 e a participar na renovação enológica dos anos 80. Foi neste contexto que Hubert de Boüard de Laforest, enólogo graduado pela Universidade de Bordeaux, aproveitou o passado ilustre deste maravilhoso vinho, ao mesmo tempo que se voltou resolutamente para o futuro e lançou e continuou a implementar uma política ambiciosa e inovadora para alcançar excelência na produção e vinificação.

Vintage 2011
Os padrões climáticos desta safra foram bastante incomuns e forçaram as equipes da propriedade a se adaptarem continuamente, sem nunca desistirem do manejo das vinhas, com remoção precoce de folhas e desbaste. O trabalho resultou em vinhos precisos, finos e de acabamento muito elegante

Notas de Degustação
Cor atraente e aromas de fruta madura pura. Depois de um ataque preciso, eles exibem taninos finos, sedosos e bem unidos e uma sensação agradável de encher a boca. Acabamento muito elegante.

Jean-Luc Thunevin
Consultoria e seleção de Jean Luc Thunevin, conhecido pela produção de “vinho de garagem” de sucesso.

Château Moulin du Cadet 
Esta propriedade de apenas 5 hectares está localizada a cerca de 900 metros ao norte de Saint-Émilion, no planalto de Cadet. O vinho é feito lá há muitas gerações, e a propriedade foi registrada como Grand Cru na classificação oficial de Saint-Émilion. Desde 2015 o Château Moulin du Cadet é propriedade da família Lefévère.

A propriedade possui as certificações de Agricultura Orgânica e Biodinâmica.

Vintage 2017 

James Suckling 93 
"Sweet-berry, coffee and mushroom aromas follow through to a full body with chewy tannins and a juicy finish. Needs time to soften. Try after 2024". 
JJames Suckling

Robert Parker 91
"Made from 100% Merlot, the deep garnet-purple colored 2018 Moulin du Cadet strides confidently out of the glass with bold notes of blackberry preserves, plum pudding and black raspberries, plus suggestions of charcoal, tapenade and wild mushrooms with a waft of bay leaves. The medium to full- bodied palate is laden with juicy black fruits, supported by plush tannins and fantastic freshness, finishing long and earthy". 
Lisa Perrotti-Brown 

Jeb Dunnuck 95
"Rocking amounts of red and black currants, chalky minerality, violets, camphor, new leather, and violets emerge from the 2018 Château Moulin Du Cadet, a rich, medium to full-bodied, concentrated, beautifully balanced Saint-Emilion. With ripe tannins, plenty of mid-palate depth, and a great finish, this is another remarkable wine from the Lefévère family that's well worth snatching up. The wine is 100% Merlot brought up in 80% new French oak. It's going to benefit from 4-5 years of bottle age and will keep for 15+". 
Jeb Dunnuck

FRANCS MAGNUS
O castelo da propriedade data de 1850, e sua reputação de antes, 1560. As vinhas desfrutam de uma localização privilegiada, baseada em grandes pedreiras. 
Amaud Roux-Oulie assumiu esse vinhedo em 2011 e diversificou a propriedade, adquirindo o Chateau Francs Magnus. 
O Château Francs Magnus se desenvolveu mantendo-se fiel a uma única filosofia: produzir vinhos fantásticos; ao mesmo tempo em que homenageia e preserva Fronsac, este território excepcional.  
Em 2020, ele vinificou novas safras na agricultura orgânica. As ambições do enólogo para suas propriedades não param por aí. Muitos novos produtos serão revelados em breve.

Vintage 2018
A triagem da colheita foi feita sem esmagamento para reter fruto. Vinificação em tanques de aço inoxidável. Envelhecimento de 10 meses em barris de carvalho.
O resultado é um vinho elegante e com certa mineralidade.

FAMILLE BOUEY 
Com dois séculos de história, para a família Bouey, o amor pelas vinhas e o trabalho das terras de Bordeaux são muito mais do que uma tradição, são um verdadeiro patrimônio familiar.
O Château Lestruelle foi adquirido em 1998 por Patrick Bouey. Seus vinhos têm uma abordagem de vinificação contemporânea, que é responsável pelo sabor frutado, redondo, elegante e generoso.
As vinhas são cultivadas de forma orgânica e evitam-se as pulverizações químicas, respeitando-se também uma agricultura sustentável.

Château Lestruelle de 2016
Cru Bourgeois Médoc

"A compacted yet rich red with blackberries and chocolate. Fine tannins and a flavorful finish. Fascinating!".
James Suckling
 
“The 2016 Lestruelle has a medium to deep garnet-purple color and displays notes of warm red and black currants, mulberries and fresh plums with suggestions of pencil shavings, dusty soil and ground pepper. Medium to full-bodied, firm and chewy, it has plenty of juicy fruit in the mouth and a fungi-laced finish”. 
Lisa Perrotti Brown, Wine Advocate - Parker 

Château Beau Séjour Bécot
O Château Beau-Sejour Bécot goza de um terroir único, localizado no planalto de calcário, no coração da prestigiada denominação de Saint-Emilion. Debaixo da vinha, 7 hectares de antigas e misteriosas pedreiras de calcário se abrigam.

A família Bécot, proprietária deste cru histórico desde 1969, vive em St. Emilion desde a Revolução Francesa. Desenvolveram inúmeras inovações técnicas na adega e na vinha para selecionar as melhores uvas, colhidas e escolhidas uma a uma, à mão.

Vintage 2017
Seleção manual e vinificação por parcela.
Fermentação alcoólica em cubas de inox de aço com temperatura controlada. Vinificação em barricas de carvalho de 600 litros.
Envelhecimento de 16 meses, 65% em barris novos, 35% em cubas de envelhecimento, ânfora e casco de carvalho de 20hl.
 
Wine Spectator 93/96
“Shows a lovely, engaging feel, offering succulent blackberry and cherry compote notes. Delightfully pure, with light echoes of bramble, chalk and anise flittering through the finish. Silky and refined, this has length to burn”.
James Molesworth
 
James Suckling 93/94 
“Beautiful and vivid dark fruits here with polished yet intense tannins and fruit balance. Juicy on the finish. Shows length and refinement already”. 
James Suckling

Decanter 93
“Lovely dark chocolate and fresh mint aromas are followed by a textured, silky and soft palate. It has a sightly gourmet feel, but is very well handled, not overdone. An enjoyable wine, fresh but intense and with great balance.
Drinking window 2025-2035”.
Jane Anson
 
The Wine Advocate 92/94 
“The tentative blend of the 2017 Beau-Séjour Bécot is 80% Merlot, 15% Cabernet Franc and 5% Cabernet 
Sauvignon. Very deep garnet-purple colored, it opens with an earthy nose of mossy bark, truffles and fertile loam with a core of baked plums, crushed blackberries and black raspberries. The palate is medium-bodied, refreshing and delicately played with energetic fruit and plush tannins, finishing earthy”. 
Lisa Perrotti-Brown 
 
Wine Enthusiast 94 
 “Barrel Sample. This wine revels in its soft black fruit flavors. Supported by structured tannins that are already well integrated, it shows touches of wood and spice at the end. This is going to be generous, fruity wine from 2023”.
Roger Voss 

O Château Angélus
Um símbolo, originalmente uma oração: as vinhas do Château estão situadas em um anfiteatro natural com vista para as três igrejas de Saint-Emilion. No meio deste local especial, os sons foram amplificados e os sinos do angelus podiam ser ouvidos tocando pela manhã, ao meio-dia e à noite. Eles cadenciaram o dia de trabalho nas vinhas e aldeias, chamando os homens e mulheres para parar seus trabalhos por alguns minutos e rezar.
O grande pintor impressionista francês, Jean-François Millet imortalizou este momento de oração em sua magnífica obra “O Angelus”, que agora está exposta no Musée d’Orsay de Paris.
O sino no rótulo do Château Angélus lembra o chamado à oração e o momento de devoção.
Sua história data de 1782 e atualmente é Stéphanie de Boüard- Rival quem dirige Angélus.

Tempo D’Angelus
A família De Boüard de Laforest da Angelus dedica-se à produção de grandes vinhos há oito gerações. Recentemente, sob o impulso de Stéphanie de Boüard-Rivoal, o presidente da Angelus, a propriedade criou um vinho chamado Tempo d'Angelus.
Esta nova adição à gama de vinhos do Château Angelus, feito sob a denominação de Bordeaux, oferece uma versão mais simplificada de seus ilustres anciões — Angelus, Carillon d'Angelus e N°3 d'Angelus, com os quais compartilha a mesma profundidade e complexidade e, ao mesmo tempo ser jovem mais acessível.

O objetivo do Tempo d’Angelus é desmistificar a abordagem aos grandes vinhos, oferecendo um vinho de qualidade superior, produzido a partir dos grandes terroirs de Angelus e feito com a experiência das suas equipes, aos preços mais acessíveis. Foi criado para oferecer uma janela que se abre para o mundo dos grands crus, que permitirá aos exigentes entusiastas do vinho desfrutar de um vinho estruturado, complexo e delicioso de beber, sem ter que esperar 15 ou 20 anos, como muitas vezes temos que para nossos grands crus.

Vintage 2019 A pedra angular sobre a qual este vintage se baseia é a sua grande pureza aromática. No paladar, os vinhos dessa safra são suaves, redondos e envolventes. É notável a qualidade alta e homogênea da Cabernet Franc. A safra é a imagem espelhada do terroir Angelus: cinzelado e preciso. Produziu vinhos de estilo elegante.

Notas de Degustação
Cor púrpura brilhante, intensa, quase escura. Notas de frutos pretos e cerejas silvestres vêm à tona, enquanto o carvalho já está completamente integrado. O ataque ao paladar é suave, enquanto os taninos suaves, redondos e envolventes são de textura de caxemira. O final, graças à qualidade homogeneamente alta do Cabernet Franc, mostra notas de especiarias e mentol, juntamente com um lindo frescor e tensão. Vinho elegante e persistente!